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Quando algo passa pela nossa cabeça a pior coisa que se pode fazer é não a escrever logo porque depois essa coisa passa e lá começa o martírio de tentar lembrar aquilo que se esqueceu.
Digo a mim mesmo que os bons tempos vão retornar
Noel Sanders, de 55 anos, recebia cerca de 19.770 euros por mês
Um britânico que recebeu de pensão de invalidez cerca de 19.770 euros por não conseguir andar mais do que 13 metros sozinho, foi fotografado a correr a meia-maratona.
Noel Sanders, de 55 anos, dizia que precisava de ajuda para sair da cama, vestir-se, ir à casa de banho e até cortar a sua própria comida, devido a uma artrite que o teria deixado paralisado. O britânico dizia também que precisava do apoio de alguém cada vez que saía à rua, pois tinha medo de cair.
No entanto, Sanders era um membro ativo do clube de corrida da sua área de residência, registo que as autoridades descobriram. Foi nesta organização que a polícia encontrou fotografias de Sanders a correr a meia-maratona.
A verdade é que entre 2009 e 2013, altura em que realizou várias corridas, o britânico recebeu cerca de 14.200 euros através da pensão de invalidez e 5.570 euros do subsídio de desemprego.
Sanders tentou defender-se, afirmando que sentia muitas dores quando corria, mas que era uma maneira de lidar com a morte do pai. O britânico devolveu o dinheiro que recebeu e, em tribunal, acabou condenado a 12 semanas de prisão e 12 meses de serviço comunitário.
O amor ao desporto falou mais alto e quando assim é qualquer pecado tem perdão o que importa é o arrependimento e continuar a praticar desporto só que nestes casos aconselho a que todos aqueles que enganam o estado com invalidez levem umas canadianas ou uma cadeira de rodas que assim podem ser fotografados e vão continuar a receber e a ter amor pelo desporto com os bolsos cheios!!
A ministra da Educação da Libéria afirmou nessa segunda-feira não conseguir acreditar que nenhum dos alunos foi aprovado no exame de admissão para a universidade, uma espécie de vestibular local.
Quase 25 mil alunos foram reprovados no teste para estudar na Universidade da Libéria, uma das duas universidades públicas do país.
Um funcionário da instituição disse à BBC que "faltava entusiasmo aos estudantes" e que eles "não tinham sequer uma compreensão básica de inglês".
O país se recupera de uma guerra civil brutal que terminou há uma década.
Não é bom constatar que os alunos reprovam nos seus
exames pois é deles que depende o futuro dos países, mas
neste caso é motivo de satisfação por verificar que nesta
universidade não existem filhos de papás e mamás, nem que
os filhos daqueles que enchem os professores de pequenos
presentes se safam com isso, a igualdade é para todos e se
aqueles que são mais modestos reprovam as vezes por falta
de material e condições os outros que tem mais condições
mas são burros também reprovam e não adianta subornar
os professores.
Identidade perdida
Quando uma pessoa como eu fala em personalidade e auto-estima não pode apenas abrir a boca para falar em como é fácil ter personalidade e auto-estima, também tem que assumir até para servir de exemplo que sofre de falta de auto-estima e que muitas vezes por ter a auto-estima em baixa sofre de depressão.
É um jogo sem vasos comunicantes
Que tipo de acontecimentos?
Preciso de um sinal teu
Por ti respiro
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