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Um barco para dois
Um jovem de 16 anos foi constituído arguido por, alegamente, ter roubado pizzas encomendadas online. A defesa critica a “situação ridícula” que obriga à presença de três juízes quando deveria ser julgado nos juízos criminais.
Uma encomenda de pizzas, no valor de 31,50 euros, está na base do processo que amanhã vai ocorrer nas Varas Criminais de Lisboa. O arguido é um jovem de 16 anos que, alegadamente, roubou as pizzas e será presente a um coletivo de juízes: é aqui que está a “situação ridícula”, sustenta o advogado de defesa.
“Esta situação é ridícula. Além do arguido não ter antecedentes criminais, não houve recurso à violência nem o uso de nenhum tipo de arma”, afirmou Vítor Parente Ribeiro, citado pela Lusa: “em tempos de contenção de custos na justiça, para julgar um jovem de 16 anos que, alegadamente, se apoderou de umas pizzas serão necessários, pelo menos, três juízes, um procurador, um advogado e um oficial de justiça”.
Na acusação, o Ministério Público (MP) considera que o arguido é responsável por um crime de roubo, o qual é punível até oito anos de prisão. Esta situação justifica, segundo o MP, o julgamento por um coletivo de juízes, o que “não faz sentido” para o advogado de defesa: “quando há a possibilidade de se vir a aplicar uma pena inferior a cinco anos, a lei obriga o Ministério Público a enviar o processo para os juízos criminais, que tem apenas um juiz, mas que não aconteceu nesta situação”.
A contenda judicial está agendada para as 9h30 de amanhã, na 3.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça. A acusação refere que o arguido, presentemente sujeito à medida de coação de termo de identidade e residência, terá roubado “duas pizzas médias, uma pizza infantil, bebidas, gelados, gelatinas e asas de frango, num total de 31,50 euros, à Telepizza”.
Segundo o despacho de acusação do MP, citado pela agência Lusa, o caso ocorreu pelas 17h30 do dia 27 de março. O jovem, que terá atuado com um outro elemento cuja identidade não foi apurada, terá feito a encomenda online, a partir da zona do Beato, em Lisboa. “O arguido agiu deliberada, livre e conscientemente, mediante o uso de ameaça”, com o “propósito de se apoderarem da comida encomendada, sem pagar”.
Após a investigação do Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, o MP entendeu que o arguido “se posicionou atrás do motociclo” do funcionário que realizou a entrega, “impedindo que arrancasse”, enquanto o suspeito não identificado terá dito ao funcionário “para a moto e dá cá as pizzas”. “Com receio pela sua integridade física”, o funcionário “não reagiu” e entregou a comida que trazia na caixa aos suspeitos, que abandonaram o local de seguida.
Como não existe trabalho nos tribunais portugueses e para não despedir mais gente resolveu-se e muito bem arranjar casos para que o povo se distraia e tenha algo para comentar em vez de andar atento aos casos de grandes burlas dos nossos governantes ladrões!!
Uma mulher holandesa ficou sem um par de cuecas enquanto passava férias na Madeira, a roupa interior foi levada do hotel, e a legítima proprietária da roupa interior apresentou queixa à polícia.
As autoridades conseguiram recuperar os bens roubados, no entanto, a queixosa regressou à Holanda. O caso chegou ao tribunal de São Vicente, na Madeira, que fez agora publicar um edital em que procura a legítima proprietária do par de cuecas, dando-lhe 90 dias para recuperar os bens. Se tal não acontecer as cuecas revertem a favor do Estado.
Mais um caso em que a mobilidade trabalhadora é posta a
prova e assim se arranja trabalho num país sem trabalho,
mas aqui o caso é diferente existem bens que se não forem
reclamados vão reverter a favor do estado e aposto que o
Paulo Portas já está de olho nestes bens!!
Com penas
Segundo a Rádio 970 AM, do Grupo Nacional de Comunicações no Koweit, foi criada um teste
para “detectar” gays quando estas pessoas entrarem no país.
As autoridades aduaneiras do Koweit e as suas agências de segurança dizem que passam a dispôr deste teste que detecta se determinado cidadão é ou não homossexual. Ou seja, se para koweitianos determinada pessoa é homossexual é deportado imediatamente.
O teste foi desenvolvido por um grupo de médicos do Koweit, a fim de impedir a entrada de gays no seu país. De acordo com membros da Assembléia Nacional do Koweit - o parlamento árabe) ser gay é “contrário à natureza humana e prejudica e destrói a humanidade”.
Os princípios operacionais do “detector de gays” são muito básicos, como dizem os seus criadores: se o sujeito está fica entusiasmado com a imagem de um homem, então, não há dúvida de que é gay e, por isso, a máquina fará disparar um alarme sonoro e o visitante terá que deixar o país imediatamente.
A homossexualidade é ilegal no Koweit, aliás tal como noutros países árabes (Bahrein, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos). As pessoas que participem diretamente ou inclusivé se supeite que tenham participado em atos homossexuais no Koweit, podem acabar na cadeia por até 10 anos, de acordo com o Daily Mail.
Não tem nada como uma imagem que as vezes vale mais que mil
palavras, estes são preconceituosos paea esconder que na verdade
quase todos são gay pois se assim não fosse não se beijavam e acima
de tudo não queriam ver as mulheres tapadas da cabeça aos pés
porque talvez a beleza delas os incomode e como toda a gente vai
perceber em publico que eles são gays por não olharem para eles eles
tomam estas atitudes!!
Terminar uma relação amorosa pode ser um momento complicado para qualquer pessoa, mas um grupo de cientistas norte-americanos pensa ter encontrado uma forma de atenuar a dor. Um estudo desenvolvido na Universidade de Arizona, EUA, defende que sexo ocasional entre antigos namorados – ou mesmo entre divorciados – ajuda a seguir em frente.
De acordo com esta investigação, que envolveu 137 adultos com relações terminadas recentemente, as pessoas que não conseguem ultrapassar o fim de um relacionamento têm menos qualidade de vida. Ao manter relações sexuais esporádicas com os antigos companheiros, aumentam a sua auto-estima, sentido-se, naturalmente, mais felizes.
Contudo, o coordenador da investigação, Ashley Mason, frisa que manter esta relação de proximidade entre ex-companheiros pode impedir que outras pessoas se aproximem, impossibilitando o surgimento de uma nova relação.Para os investigadores, satisfazer o desejo sexual é uma parte importante neste processo, mesmo que seja com a pessoa que ainda se ama. Os casais são assim incentivados a manter uma “amizade colorida” no fim do relacionamento, uma vez que um “corte de relações puro não traz felicidade a ninguém”.
Ainda assim, uma das conclusões do estudo é que ao aumentar os niveis de auto-estima, aumenta também o desejo de começar uma nova relação.
Um gajo paga para se ver livre das mulheres, e em muitos casos paga até demasiado bem para se ver livre delas e não é que esta gente consegue descobrir que depois de termos pago, perdido até as cuecas para nos vermos livres delas finalmente encontramos a luz, queremos voltar a fazer sexo com as ditas.
Só mesmo em estudo!!
Eu sou um homem que não tem muita esperança de vida junto das mulheres, elas ao vivo e a cores fogem de mim como quem foge de um doente contagioso.
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