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A polícia de West Midlands, uma região centro de Inglaterra, afirmou ter sido contactada por um homem que pretendia "fazer uma queixa por publicidade enganosa".
De acordo com o ‘The Sun', o telefonema foi feito às 19h30 da passada terça-feira, no qual o homem se queixava de que a prostituta a quem solicitou os seus serviços afinal não era tão bonita como tinha dito.
Segundo a mesma publicação, o britânico terá marcado um encontro com a mulher no parque de estacionamento de um hotel e "quando a viu, percebeu que não era tão bonita", como se afirmara ser, pelo que quis apresentar queixa por "publicidade enganosa", revelou a polícia.
USOU LEI PARA JUSTIFICAR QUEIXA
O homem alegou que estava a "fazer valer os seus direitos ao abrigo de uma lei de 1979", que segundo consta, dá aos consumidores o direito legal de reclamar de bens adquiridos que não se encontram em bom estado ou que não coincidem com a descrição do vendedor.
Durante o telefonema o homem disse que antes de marcar o encontro com a prostituta pediu-lhe "uma discrição honesta da sua aparência física", caso contrário não aceitaria nem pagaria pelos seus serviços.
No entanto, conforme o telefonema feito à polícia britânica a mulher terá mentido. "A prostituta ficou zangada porque pensou que eu iria estar com ela à mesma, mas eu senti-me enganado e não quis nada com ela", rematou o homem.
Jerome Moran, porta-voz da polícia, confessou que "é inacreditável este homem acreditar genuinamento que não fez nada de errado e que a mulher deve ser investigada por ter dado informações falsas".
Após o telefonema, a polícia de Wesr Midlands enviou uma carta para casa do homem como aviso para não fazer a polícia perder tempo com este tipo de situações, visto que, foi o homem que solicitou "os serviços de uma prostituta e isso é que é ilegal".
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